Categoria: Por Dentro da Viagem

Hoje pelo previsto, nossos montanhistas descansaram e recuperaram as energias no Base Camp da montanha.

Como podem ver, o base camp é um local frio, pedregoso, porem com alguns serviços e atenção que tornam a estadia bem agradável a todos.

Mensagem de Carlos Santalena.

“Hoje o dia foi de descanso e preparação para subida de aclimatação que iniciaremos amanhã. O objetivo é dormir uma noite no c1 (5600m) e uma noite no c2 (5900m) , descendo em seguida ao base camp. Separamos equipamentos técnicos, alimentos, barracas e fogareiros com gás. O dia esteve aberto pela manhã e a tarde uma neve bem leve, anoitecer nublado.”

Hoje pela manhã, horário nepalês, Santalena e Tatiana receberam o puja com o Lama Puljor, a cerimônia foi das 6:45AM as 8:45AM, e na sequencia seguiram ao Campo Base do Ama Dablam, com previsão de 5 hs de caminhada.

Carlos Santalena nos mandou mensagem do base camp:

“Chegamos ao BC em 2:40h de caminhada, clima estável e frio, acampamento bastante confortável.”

Agora descansar e continuar com a logística de aclimatação.

Hoje nosso guia Santalena nos enviou a seguinte mensagem:

“Nosso destino de hoje foi Pangboche (4.000 m), um vilarejo conhecido por seu monastério e seus Lamas, é aqui que as expedições fazem os “pujas” cerimônia de permissão para escalada. Antigamente quem conduzia era Lama Geshe que veio a falecer, atualmente Lama Puljor é o responsável pelo monastério. Amanhã na primeira hora do dia, subiremos a seu encontro para nossa cerimônia. Pangboche também é estrategicamente utilizada como depósito de material para expedições, para que anualmente não tenham que subir com tudo desde Kathmandu. Este será nosso último vilarejo antes do campo base, que vamos alcançar amanhã.

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Hoje nosso guia Santalena nos enviou a seguinte mensagem:

“Nosso destino de hoje foi Pangboche (4.000 m), um vilarejo conhecido por seu monastério e seus Lamas, é aqui que as expedições fazem os “pujas” cerimônia de permissão para escalada. Antigamente quem conduzia era Lama Geshe que veio a falecer, atualmente Lama Puljor é o responsável pelo monastério. Amanhã na primeira hora do dia, subiremos a seu encontro para nossa cerimônia. Pangboche também é estrategicamente utilizada como depósito de material para expedições, para que anualmente não tenham que subir com tudo desde Kathmandu. Este será nosso último vilarejo antes do campo base, que vamos alcançar amanhã.

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Hoje nosso guia Santalena nos enviou a seguinte mensagem:

“Nosso destino de hoje foi Pangboche (4.000 m), um vilarejo conhecido por seu monastério e seus Lamas, é aqui que as expedições fazem os “pujas” cerimônia de permissão para escalada. Antigamente quem conduzia era Lama Geshe que veio a falecer, atualmente Lama Puljor é o responsável pelo monastério. Amanhã na primeira hora do dia, subiremos a seu encontro para nossa cerimônia. Pangboche também é estrategicamente utilizada como depósito de material para expedições, para que anualmente não tenham que subir com tudo desde Kathmandu. Este será nosso último vilarejo antes do campo base, que vamos alcançar amanhã.

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Hoje nosso guia Santalena nos enviou a seguinte mensagem:

“Nosso destino de hoje foi Pangboche (4.000 m), um vilarejo conhecido por seu monastério e seus Lamas, é aqui que as expedições fazem os “pujas” cerimônia de permissão para escalada. Antigamente quem conduzia era Lama Geshe que veio a falecer, atualmente Lama Puljor é o responsável pelo monastério. Amanhã na primeira hora do dia, subiremos a seu encontro para nossa cerimônia. Pangboche também é estrategicamente utilizada como depósito de material para expedições, para que anualmente não tenham que subir com tudo desde Kathmandu. Este será nosso último vilarejo antes do campo base, que vamos alcançar amanhã.

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Ainda com internet nos lodges, nosso guia Carlos Santalena fez comunicação agora pela manhã, horário de Brasília.

“Saímos de Namche Bazaar as 8:30AM, passamos em Mongla (4000m), para almoçar e ter vistas do vale do Khumbu e as 2:50PM, chegamos ao destino final: Phortse (3880m). Escolhemos este vilarejo em nossas expedições principalmente pelos seguintes motivos:
– saímos da Everest highway, onde tem a maior concentração de turistas.
– temos um projeto social onde após o terremoto reconstruímos 2 casas em Phortse.
– Pemba é nosso embaixador de projetos sociais no Khumbu e sua família nos recebe sempre muito bem, nos sentimos em casa.
– contato com a cultura Sherpa ainda preservada.
– este é o vilarejo que onde tem a maior concentração de Sherpas que estiveram no topo do Everest, são 70 de 250 habitantes.
Tudo isso faz a passagem por aqui ser sempre especial.”

É isso aí, bons ventos e ótima estada em Phortse. Namaste.

Logo cedo, Carlos, Pemba e Tatiana, foram ao aeroporto doméstico de KTM para voarem a Lukla. Visto previamente que o clima não estaria pra voo de avião, nossa operação local já reservou um voo privado para nossos montanhistas irem a Lukla, sem atrasar nenhum dia na logística.

Agora eles já se encontram em Gate, vilarejo não muito longe de Lukla.

Amanhã partem a Namche Bazaar onde farão alguns dias de aclimatação, para continuar a subida.

Hoje começa uma expedição ímpar, na qual reuniremos dois experientes guias, um brasileiro, o Carlos Santalena, que escalou o Everest esse ano (2018) em uma expedição Grade6 com 5 montanhistas no cume da maior montanha do mundo, e nosso guia de Phortse, Pemba Sherpa, que escalou o Everest em maio, e acaba de voltar do Manaslu, sem auxilio de Oxigênio e portando com muito orgulho nossa bandeira no cume do Manaslu.

Essa expedição será realizada, na considerada, uma das montanhas mais lindas do mundo, o Ama Dablan, com seus 6.812m de bastante verticalidade e escalada mista.

Tatiana Batalha e os dois guias já se encontram em Kathmandu, para últimos preparos para a empreitada.

Bons ventos e continuamos com as noticias diárias dessa expedição.